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"Passaporte de vacinação é controle social", afirma Fraser Myers
25/06/2021 11:21 em Notícias do Mundo

Em artigo publicado na Edição 65 da Revista Oeste, Fraser Myers versa sobre os “passaportes de vacinação”. Segundo o colunista, mesmo enquanto os riscos causados pela covid-19 começam a desaparecer do horizonte, graças à imunização, o impulso autoritário de convencer e controlar a sociedade continua forte.

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Passaporte da vacina. Foto: reprodução internet

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“O lançamento da vacinação foi um raro sucesso para o governo do Reino Unido. Não só as pessoas mais vulneráveis receberam suas doses antes do cronograma, mas a adesão à vacina também foi muito mais alta do que a esperada. Entre as pessoas de 70 anos ou mais, a adesão foi de 90%, chegando a impressionantes 97% na faixa de 75 a 79 anos. As hospitalizações e as mortes estão desabando. E, no entanto, os clamores por “passaportes de vacinação” — que implicariam uma vacinação obrigatória de fato — estão cada vez maiores.

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A questão se tornou confusa por duas demandas separadas chamadas “passaportes de vacinação”. Para alguns, isso se refere a passaportes para viagens internacionais. O Instituto para Mudança Global Tony Blair, por exemplo, afirmou em tom de ameaça que “comprovar seu estado de saúde em relação à covid-19 vai se tornar um fato da vida” em seus pedidos por passaportes de vacinação. Mas suas propostas estão voltadas para a abertura das fronteiras. De muitas formas, isso é menos controverso. Não é incomum precisar de toda uma gama de injeções para viajar para alguns lugares.”

Fonte: revistaoeste.com

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