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Facebook e Instagram promovem campanha contra o tratamento precoce
14/04/2021 09:05 em Música | TV | Internet | Diversão

Conteúdos sobre o tratamento precoce contra a covid-19 receberão um selo no Facebook e no Instagram, anunciou o CEO das empresas, Mark Zuckerberg, na terça-feira, 13. O rótulo utilizará como fonte dados da Organização Mundial da Saúde. O informe acompanhará postagens específicas com o alerta: “Alguns tratamentos contra a covid-19 não aprovados podem causar danos graves.” Além disso, publicações “falsas” sobre e epidemia de coronavírus serão removidas da plataforma. Para fiscalizar o processo, o Facebook delegou a tarefa a agências de checagem. Quem publicar "fake news" sobre o assunto, será punido. Entre as penalidades está a limitação do alcance de material divulgado na rede social.

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Terapêutica precoce

Reportagens mostram que cuidar da doença provocada pelo patógeno com antecedência ajuda a vencê-la. Pacientes com covid-19 que utilizaram medicamentos, como a cloroquina, a hidroxicloroquina e a azitromicina, tiveram melhora no quadro clínico. Cidades que optaram pela terapêutica registraram menos internações hospitalares, como Porto Feliz (SP) e Chapecó (SC).

A verdade sobre as agências de checagem

“Com alianças estabelecidas com as corporações de redes sociais, a atuação das agências de checagem avançou sobre a terra de ninguém chamada newsfeed — espaço que reúne todo o conteúdo postado por qualquer usuário nessas plataformas. Incapazes de gerenciar o monstro que criaram, as social big techs — prioritariamente, o Facebook — delegaram aos fact checkers o poder de escolher o que pode circular nas redes”, observou a jornalista Ana Brambilla, em reportagem publicada na Edição 55 da Revista Oeste.

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Na matéria, a repórter sustenta que a atuação dos gigantes de tecnologia em parceria com os fact checkers é o surgimento de uma nova classificação sobre credibilidade que as big techs estão promovendo. Atualmente, essas empresas escolhem quais veículos podem determinar o que é verdade ou mentira e, com base nessas decisões, quais informações serão difundidas massivamente para a audiência. Ou seja, os veículos escolhidos têm de fato a palavra final sobre os jornais tradicionais.

Fonte: revistaoeste.com

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