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Brasil entra para grupo que pretende ‘acelerar’ vacina contra a covid-19
02/06/2020 20:52 em Ciência & Saúde

Trabalhar em prol do projeto denominado Acelerador de Vacina. Esse passa a ser mais um dos compromissos firmados pelos governo federal no combate à pandemia de covid-19. Isso porque o país vai participar da iniciativa internacional que atuará contra o novo coronavírus.

De acordo com o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, o Brasil estará ao lado de outros 43 países, empresas e entidades globais, como a Organização Mundial da Saúde (OMS). Além de buscar desenvolver vacinas contra a covid-19, o grupo se dedicará a desenvolver medicamentos contra a doença. O mesmo ocorrerá, a saber, com novas fórmulas de diagnóstico.

Buscando investir e trabalhar em conjunto

A presença do Brasil no grupo foi comemorada pelo chanceler. “Brasil vai entrar no chamado acelerador de vacinas, que é um projeto aí de vários países e empresas privadas que estão buscando investir e trabalhar em conjunto para o desenvolvimento de uma vacina para o covid-19”, disse Araújo, conforme informa a Agência Brasil.

Reunião realizada ontem no Palácio do Planalto selou a participação do Brasil no Acelerador de Vacina. Além de Araújo, a discussão contou com presenças de outras figuras do primeiro escalão do governo federal. Ao encontro estiveram o secretário especial Carlos da Costa (Ministério da Economia) e os ministros Braga Netto (Casa Civil), Eduardo Pazzuello (interino da Saúde) e Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações).

Competência internacional

Marcos Pontos, aliás, também comentou a entrada do Brasil para o projeto internacional que buscará vencer o novo coronavírus. Para ele, o país tem boa reputação na área. Além disso, o ministro avalia que o acesso às futuras vacinas será facilitada graças à adesão ao programa.

“O Brasil é um país que tem uma competência no desenvolvimento de vacinas, a capacidade de nosso pesquisadores e cientistas é reconhecida internacionalmente, assim como a capacidade produção de vacinas”, afirmou Pontes.

Fonte: revistaoeste.com

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