O prefeito de São Paulo, Bruno Covas, anunciou a medida na tarde de hoje para evitar o ‘lockdown’
A nova regra, que passa a valer a partir da próxima segunda-feira, 11, é muito mais rígida do que o rodízio tradicional, que funcionava antes do isolamento. A ideia é que, alternadamente, metade dos automóveis da capital fiquem proibidos de circular diariamente.
Políticos se manifestaram nas redes sociais e apontaram críticas à medida de Covas.
Paulo Mathias, deputado estadual pelo PSDB, entende que o rodízio aumentará o fluxo de pessoas no transporte público e o risco de infecção:
Alguém duvida que aumentará a quantidade de gente no transporte público (ônibus, trem e metro) proibindo a circulação de veículos em SP? Isso não é muito pior para a disseminação do vírus do que ficar dentro do carro? Semana que vem veremos cenas desastrosas. De novo.
Para o deputado estadual Arthur Du Val (Patriota), a ideia pode prejudicar os profissionais da saúde:
Bruno Covas fecha as ruas de SP.
O OBVIO acontece - trava todo mundo, inclusive médicos, enfermeiros, ambulâncias.
Volta atrás.
Agora quer rodízio dia sim dia não.
Ele está experimentando ideias imbecis na MAIOR CAPITAL DO PAÍS.
Segue
Para o senador Major Olímpio (PSL), a medida é absurda e sem lógica:
No Brasil Urgente, falando sobre o decreto que determina o rodízio veicular na cidade de São Paulo. Medida absurda, insensata e sem qualquer lógica!
Profissionais de serviços essenciais trabalharão como?
- Fonte: revistaoeste.com