Este domingo (3) é o último dia em que passageiros poderão circular sem máscaras de proteção no transporte público do estado de São Paulo. A partir de segunda-feira (4), o uso será obrigatório. Usuários correm o risco de serem barrados no ônibus, trens e Metrô. Empresas podem ser advertidas e levar multa. Na cidade de São Paulo, o valor será de R$ 3.300 por dia para cada ônibus com passageiros desprotegidos. 

A nova regra vale para ônibus intermunicipais, coletivos da capital paulista, trens da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) e Metrô. Na cidade de São Paulo, trabalhadores dos terminais municipais de ônibus também terão de adotar as máscaras. Empresas e aos prestadores de serviço devem fiscalizar e não permitir a entrada e a permanência de pessoas sem máscaras no interior das estações, dos vagões e dos ônibus. 

Para evitar a propagação do coronavírus, o ideal é que não haja conversa dentro dos vagões e coletivos para que as gotículas de saliva não se espalhem, mesmo com o uso de máscaras.

Táxi e apps

A medida deve ser cumprida também por passageiros e motoristas de táxis e aplicativos de transporte. Os condutores estão autorizados a recusar clientes que não estejam usando máscara. Uma alternativa é oferecer modelos descartáveis. 

Materiais

As máscaras podem ser caseiras, feitas de pano, ou improvisadas com lenços amarrados sobre a boca e o nariz. É importante que contem com camada dupla de tecido para aumentar a proteção. O materia pode ser também descartável ou  profissional.

Máscaras são comercializadas até no entorno das estações e terminais, com preços variados. O comprador deve, no entanto, ficar atento à qualidade e às condições de higiene do local. É recomendado lavar a máscara antes de usar e usar álcool em gel ou lavar as mãos antes de tocá-la. Lembrando que, durante a quarentena, camelôs não devem comercializar os produtos nas ruas.

Fonte: noticias.r7.com