Doses mais altas de ivermectina foram incluídas no estudo ACTIV-6. Trata-se de uma iniciativa que propõe avaliar o potencial do remédio contra casos leves e moderados de covid-19. Conduzida pela Universidade Duke e pela Universidade Vanderbilt, nos EUA, a pesquisa começou na quinta-feira, 17.
Leia também: Pfizer remove vídeo em que CEO afirma que vacina tem proteção ‘limitada’
Os pesquisadores querem testar os efeitos da dose de 600 microgramas/quilo diariamente por seis dias. Além da ivermectina, estão sendo testadas também a fluticasona, usada no tratamento da asma, e a fluvoxamina, um inibidor seletivo de receptação de serotonina, utilizada para tratar depressão.
Leia mais: OMS: Reforço da vacina é ‘imoral, desigual, injusto e tem que parar’
Espera-se que 15 mil voluntários nos EUA com mais de 30 anos e positivados para a covid-19 participem do estudo acadêmico. A ivermectina tem sido usada, off label, como método de tratamento para a covid-19. A utilização do medicamento faz parte do chamado tratamento precoce.
Fonte: revistaste.com