O ditador e primeiro-secretário do Partido Comunista de Cuba, Miguel Díaz-Canel, cortou a internet do país nesta segunda-feira, 12. A finalidade é conter o avanço dos protestos que miram a ditadura comunista. Em razão disso, há poucas informações sobre a amplitude das manifestações. “Diversos jornalistas independentes e defensores dos direitos humanos estão incomunicáveis”, relatou Juan Antonio Blanco, diretor do Observatório Cubano de Conflitos, em entrevista à Revista Crusoé.
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Segundo o especialista, a única maneira de falar com a ilha desde ontem é por telefone, mas vários números foram bloqueados. “Alguns cubanos falam que ocorreu panelaço, mas não há registros para confirmar. Organizações civis de cubanos no exterior falam que a repressão deixou oito mortos, o que também não pode ser averiguado”, acrescentou Juan Blanco. Milhares de cubanos saíram às ruas para protestar contra o regime comunista.
Fonte: revistaoeste.com