A abstenção na disputa eleitoral deste ano alcançou o maior patamar desde 2008. Conforme dados do Tribunal Superior Eleitoral, o índice atingiu 23,14% no país. Contudo, em alguns colégios eleitorais, o indicador ultrapassou 30%. Entre os motivos, está o surto de coronavírus e a insatisfação com os nomes postos no tabuleiro de xadrez.

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Nos últimos 12 anos, a abstenção mais alta foi registrada na eleição presidencial de 2018: 20,33%. Comparando-se o primeiro turno das eleições municipais, em 2016 a abstenção foi de 17,58%, em 2012 foi de 16,41% e em 2008 foi 13%. Em São Paulo, o maior colégio eleitoral do país, as abstenções chegaram a 29,29%, de acordo com o TSE. No Rio de Janeiro, as abstenções foram ainda maiores: 32,79%.

Fonte: revistaoeste.com